Quando Deus
criou o homem, Ele o fez com uma característica que o diferencia dos demais
animais: deu-lhe o poder de escolha.
Desde o
início, Deus tem mostrado ao homem dois caminhos, um que leva à vida e outro
que leva à morte, e lhe orienta qual o melhor caminho a seguir, mas sempre respeitou
a liberdade de escolha que Ele mesmo lhe concedeu, mesmo quando este prefere o
caminho que leva à morte “Os céus e a terra tomo hoje por
testemunhas contra vós, de que te tenho proposto a vida e a morte, a bênção e a
maldição; escolhe pois a vida, para que vivas, tu e a tua descendência,”(Dt
30.19).
Deus também
dá ao homem o direito de escolher a quem servir. Ele tem a liberdade de decidir
se o adora ou não e Deus não interfere nessa escolha, apenas mostra as bênçãos e
maravilhas que está disposto a lhe conceder caso o homem escolha adorá-lo, e,
também as tristezas e maldições caso se negue a servir a Deus.
Josué disse:
“Porém, se vos parece mal aos vossos olhos servir ao Senhor, escolhei
hoje a quem sirvais; se aos deuses a quem serviram vossos pais, que estavam
além do rio, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; porém eu e a
minha casa serviremos ao Senhor.”
(Js 24:15) Ele deu a Israel o direito de escolher a quem servir, mas disse que, independentemente da escolha que o povo fizesse, ele e sua casa serviriam ao Senhor.
(Js 24:15) Ele deu a Israel o direito de escolher a quem servir, mas disse que, independentemente da escolha que o povo fizesse, ele e sua casa serviriam ao Senhor.
Decidir
servir ao Senhor, mesmo que outras pessoas escolham o contrário, significa dispor-se
a fazer tudo o que está ao seu alcance para agradar a Deus e jamais entristecê-lo.
Esta é a razão pela qual Paulo se diz “preso
do Senhor” (Ef 4.1) e preso pelo ministério de Cristo (Cl 4.3). Não querendo dizer que Deus seja um
carcereiro, ou que o Ministério de Cristo seja uma prisão, ou ainda, que servir
a Deus seja uma obrigação. Isto jamais. Mas porque ele se achava no dever de
fazer com que a Palavra de Deus fosse levada aos que ainda não conheciam a
Cristo como único Salvador.
Muitas pessoas
consideram o livre arbítrio como liberdade de fazer o que se quer. Mas a
verdadeira liberdade consiste em cumprir o propósito para o qual Jesus nos libertou
“E, libertados do pecado, fostes feitos servos da justiça... Mas agora,
libertados do pecado, e feitos servos de Deus, tendes o vosso fruto para
santificação, e por fim a vida eterna.
Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor.” (Rm 6. 18,22,23).
Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor.” (Rm 6. 18,22,23).
Jesus veio para que fôssemos livres do pecado e
então podermos dizer como Paulo: “Já
estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a
vida que agora vivo na carne, vivo-a pela fé do Filho de Deus, o qual me amou,
e se entregou a si mesmo por mim.” (Gl 2.20)
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